HÁ TEMPOS DE VENTOS SAGRADOS
HÁ TEMPOS QUE OS VENTOS NOS PRENDEM NUMA TEIA NOS PARALELOS DOS MEDOS, DAS ANGÚSTIAS, NOS BECOS NO SECO DA ALMA, QUE NOS APERTA, E NOS RODEIA HÁ TEMPOS, EM QUE OS VENTOS SOPRAM PESSOAS DE LÁ NA JANELA DO OLHAR, ENREDOS DO MUNDO DE CÁ HÁ TEMPOS DE SAUDADES E DE REMINISIÊNCIAS QUE TRAZEM NEGATIVOS REVELADOS NA MEMÓRIA HÁ TEMPOS, QUE O DESTINO SURPREENDE EM ESQUINAS IMPELEM O OLHAR POR CAMINHOS INDECIFRÁVEIS, DAS QUINAS E, HÁ TEMPOS, COM SEGREDOS OCULTOS A NOS ESPREITAR COMO AMANTE AUSENTE, DESCONFIADO A NOS FLAGAR Kathie Manfron
Enviado por Kathie Manfron em 20/08/2009
Alterado em 20/08/2009 |